domingo, 18 de agosto de 2013
Livros de Itarareenses, Catálogo Inicial Helio Porto
Livros
de Escritores Itarareenses
Primeiro
Versão de Acervo Ainda Inicial, mas Ponto de Referência Para Um Catálogo Maior,
Completo
Livros
que constam do Acervo particular da “Biblioteca Itarareense” pessoal do
Radialista, Jornalista, Escritor, Humorista e Professor HELIO PORTO, de
Itararé-SP
Vejam
algumas obras e nossos autores do meu acervo particular: 1940 – Itararé!
Itararé... – Honório de Sylos 1965 – Os cavaleiros do Céu – Paulo Rolim 1970 –
A lenda do Rio Profundo – Leônidas Yank 1976 – 30 anos na Radiofonia do
interior – Hélio Porto *1970 – Coisas da Vila & outras estórias – Zunir
Pereira de Andrade Fº 1980 – A poesia Brasileira de Elisa Barreto – Paulino
Rolim Correia *1970 – Apontamentos históricos de Itararé – Adriano Queiroz
Pimentel 1987 – Folhas Esparsas – Dorothy Jansson Moretti 1993 – Território do
Abandono – Hélio Porto 1994 – Nossa Gente – Nossa Terra e Retratando – Tere e
Aparecida Mello 1995 – Sonho de um poeta – Vandico Carlos Machado 1995 –
Trilhas e Iluminuras – Silas Correia Leite 1997 – As batalhas de Itararé – José
Maria Silva 1998 – Manual da Separação – Edson Marques 1998 – Antologia poética
de Itararé – Coletânea *1999 – Respingando – Samuel Barbosa 1999 – Nós Gêmeas -
Maria Aparecida Silva Mello 1999 – Memórias de Itararé – Tere e Aparecida Mello
2000 – Vivendo - Cecília Duarte Fogaça 2000 – Recordando os velhos tempos –
João Dias Tatit *2000 – Rebuscando – Florisa Ferreira Dias 2000 – Diário de uma
professorinha rural – Maria Aparecida Silva Mello 2001 – Viver é vencer – Dimas
Novaes de Oliveira 2002 – Itararé Navegando na poesia – coletânea 2004 – Não é
bem assim – antologia espírita. 2005 – Porta Lapsos - Silas Corrêa Leite 2005 –
Sitio Taquarussu - Maria Aparecida Silva Mello 2005 – A trajetória de um mestre
– Moacir Medeiros Alves *2005 – De Repente 50,40,30, 20,10 – João Carlos Bueno
2006 – Porque os empresários falem – Luiz Carlos Ferreira da Silva *2008 – SOS
Parem o mundo que eu quero descer – Moacir Medeiros Alves 2007 – Itararé e suas
células urbanas – Hélio Porto 2007 – Dito Bé e outras estórias – Moacir
Medeiros Alves 2007 – Campo de Trigo com corvos – Silas Correia Leite 2008 –
Itararé na história – Lazara Aparecida Fogaça Bandoni 2008 – A natureza dos
esquilos no reino encantado – Luiz Carlos F. da Silva 2009 – 116 anos, um a um
- Hélio Porto 2009 – Frases que a vida ditou – Moacyr Medeiros Alves 2009 –
Assim escrevem os Itarareenses – Coletânea 2010 – A aritmética passo a passo –
Aneor Peres Gusmão 2010 – Entremundos – Hélio Porto 2010 – Manoelito – Reinaldo
Carvalho Ramos 2010 – Canto & Conto – Luiz Carlos Ferreira da Silva 2011 –
Itararé – A flor do Peabiru – Hélio Porto
Se
você é de Itararé, tem obras publicadas não citadas na relação acima, mantenha
contato urgente comigo, pelo fone (15) 3532 3314 ou preferencialmente pelo
e-mail
helioporto@superig.com.br.
Helio
Porto é jornalista com conhecida atuação em rádio, jornal e televisão. Dirigiu
as emissoras de Itararé por mais de uma vez, atuou em todas as emissoras AM de
Ponta Grossa (5), teve destaque na Radio Clube Paranaense com o programa “Linha
Sertaneja do Paraná” com repercussão nacional. Revolucionou dirigindo a Radio
Tapajós de Curitiba hoje da propriedade de Carlos Massa (Ratinho) e teve seu
nome ligado a emissoras de 3 estados em mais de 15 cidades. Foi pioneiro na
direção de dois jornais diários de Itapeva, mantém a revista A Minúscula ha 17
anos e atua na imprensa escrita há mais de 30 anos em diversos semanários
famosos. Na televisão teve programas diários na TV Esplanada e Vila Velha de
Ponta Grossa, atuou na SPTV de Itapetininga e nas TV Iguaçu, Paraná e Paranaense
de Curitiba. Tem largo currículo em assessorias de Imprensa. como professor
atuou no Colégio Comercial de Sengés e na Rede Palotti de Ponta Grossa e
Curitiba. É experiente em Marketing tendo sido contratado pelas maiores
empresas do Brasil. Como radialista tem uma personalidade corajosa e polemica.
http://revistaaminuscula.blogspot.com/
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Primeira Feira de Literatura Itarareense, Agosto 2013, 120 Anos de Itararé
Arte e Cultura de
Itararé nos 120 Anos de Aniversário
Primeira Feira
de Literatura Itarareense, Dia 23 de Agosto no Teatro Sylvio Machado
I
Feira da Literatura Itarareense
Evento
acontece às 19h30 do dia 23 de agosto
Através de parceria
realizada com o Elos Clube e o Centro do Professorado Paulista, a Coordenadoria
de Cultura da Prefeitura Municipal de Itararé e o curso de Letras das
Faculdades Integradas de Itararé apresentam a I Feira de Literatura
Itarareense, que compõe parte das homenagens aos 120 anos do município. Na
mesma noite, o evento promove uma série de atividades destinadas ao público
literato:
- Declamação de
trechos do CD "Itararé na Poesia", coordenado pela ilustre Tere de
Jesus Mello Martins em 2008; Apresentação de novas produções literárias locais;
Intervenções teóricas sobre gêneros literários;
- Lançamento do
livro de crônicas "Instantâneos", de Dorothy Jansson Moretti, e
bate-papo com a autora;
- Lançamento do
livro de poesias "Desvairados Inutensílios", do escritor Silas Correa
Leite, e bate-papo com o autor;
- Exposição de
poesias; Sessão de autógrafos.
De acordo com o
Coordenador Municipal de Cultura, Murilo Cleto, "o objetivo do evento é
valorizar simultaneamente as produções literárias locais do passado e do
presente, num intercâmbio entre o universo acadêmico e a comunidade gestora
dessas obras, que representam a materialização do intangível, neste caso, o
amor por Itararé", disse.
Confira o release
dos livros lançados no evento:
‘Instantâneos’,
Crônicas, de Dorothy Jansson Moretti
Instantâneos é a
fotografia textualizada dos momentos vividos por esta sensível observadora da
vida e das circunstâncias que sua memória registrou e transformou em saborosos
relatos. A leitura das crônicas Instantâneos, além do prazer que nos
proporciona seu conteúdo fluente e escorreito, nos transporta à infância, aos
tempos pacíficos do apito dos trens na hora certa, as festas na praça, da
música nos coretos, da bola-de-meia, dos pés descalços na grama molhada, dos
mergulhos nas águas turvas do rio, das pandorgas e papagaios coloridos que
soltávamos no espaço enfeitando o céu como saudação à liberdade, num tempo sem
bullyings, sem bandidos e sem as violências da atualidade.
E não vamos
enumerar aqui esta ou aquela crônica, mas assegurar que todas elas são diamantes
do mesmo quilate; testemunhos inquestionáveis do enorme talento da autora de
Instantâneos, livro onde o passado e o presente se encontram na fotografia
indelével das palavras. O leitor comprovará isto quando ele chegar às suas
mãos.
‘Desvairados
Inutensílios’, Poemas, de Silas Correa Leite
Desvairado já é uma
perdição, Inutensílio um neologismo que por si só diz de quase uma errança até,
pós “Porta-lapsos” (o primeiro livro de poesia do autor). Da “poética da
tristeza” a uma espécie de ópera rock, no pragmatismo paradoxal de criar o
vice-versos, o livro é um tabuleiro de macadames. Se, do jazz nasce a luz, como
prega o próprio autor, premiado em verso e prosa, na obra ele destila o verbo,
o impropério, o haikai, o terceto – Silas e suas “Siladas” -e, ainda,
contentezas, em insights e closes poéticos, além de twitter-poemas. Fazer humor
é coisa séria, no labirinto socrático das contundências. O Poeta é o ladrão do
fogo, dizia Rimbaud. Misturar umas e
outras pode dar nisso, um desvario literário. Misturar microcontos, pensagens
(pensamentos-mensagens), letras de rock ou blues elípticos (para ler, cantar,
chorar), pode dar em ideia caudalosa, livral. Tudo isso cabendo nesse pocket-book
como mixórdias letrais, toleimas, risos, barulhanças, voações e cantárias de
ócios do oficio, pérolas aos poucos; cantagonias, pensadilhos
(pensamentos-trocadilhos), sempre barbarizando o chamado “fazer poético”, ora
em vislumbre niilista, ora saudoso, lustral. Inventar o inexistente é a ideia
primordial de Silas Correa Leite, feitio dele. Surpreender. Evocar. Tocar
sentimentos e também provocar o lado sentidor de cada leitor. Antagônico,
epifânico, boêmico, ou anárquico-sentimental e com autoironia. Díspare.
Esse é o projeto do
livro. Loucura e farsa. Tormentos e malabarismos criacionais. Infância
deslavada (em rebeldias com guloseimas). Repúdios e disparates. Pirilâmpadas e
acelerações de proximidades, com partículas de luz. Um convertido neobeatnik
cervejólogo em tenebrosos tempos pós-modernos?. O autor conhece bem o lado
doloroso da sobrevivência humana, ainda que tenha um sentimento profundo como
fuga, no poetar entre a arte risadora, e as tentativas de abismos, por isso
mesmo traz pertencimentos, entre achadouros e chorumes; com
poemas-histórias-em-quadrinhos, e ainda poemas-figurinhas-carimbadas. Paletas
de acontecências, muito além de Santa Itararé das Artes, Cidade Poema. O cyber
poeta deita falatório. Meteoritos. Toca (sola) prazeiranças líricas,
contentezas barulhosas muito além das sofrências da vida. Solos de silêncio e
solidão. Reflexos literários de seu lado sentidor, pensador. Poesia variada e
incomensurável. Que fio-terra é
escrever? Todo é poeta assim mesmo, como o próprio autor disse no Programa
Provocações de Antonio Abujamra, TV Cultura/SP, que “Corta os pulsos com
poesia”. Desvairados Inutensílios é isso.
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Coral Santo Antonio, Regente Elcir Melo: 17 Anos de Brilhantes Louvações
GALERIA
NOBRE
Dezessete
anos do “Coral Santo Antonio”
Brilhando
Por Itararé Que Amamos Tanto
O brilhante Coral ‘Santo Antônio’ da
Estância Boêmia de Santa Itararé das Artes, Letras, Imagens e Musicas, foi
fundado em Agosto de 1997, sob a égide do talentoso e determinado cidadão
Itarareense Elcir Mello, estando em intensa e promissora atividade musical
ininterrupta há mais de 16 anos, completando 17 anos em 17/08 próximo. Deveria
ser homenageado pelos nobres vereadores do Palácio Vadico (Legislativo
Municipal). Apresentou-se em diversas cidades da região e de outros estados,
sempre com portentoso sucesso. Seu fundador e regente é o músico, Professor e
Maestro Elcir Alves de Melo, que juntamente com outros componentes do Grupo
permanece até hoje no grupo. Seu repertório é eclético e bem diversificado,
desde o folclórico, MPB, Latino-americano, Clássicos e mesmo Sacro. Já
representou Itararé em diversos eventos. Na região e em outros estados como
Sengés (PR) e em Teresópolis (RJ), São Paulo, e, por duas vezes esteve
classificado na final regional do Mapa Cultural - Mapa Cultural Paulista 2000 –
3º Lugar e 2001 também o
3º Lugar, muito bem representando Itararé. Conta atualmente com 18
integrantes de primeiríssima qualidade vocal.
Conheci o Elcir em Itararé, como
profissional, ser humano e “gente mais maior de grande “ como diria o artista
Gonzaguinha, e toda vez que lancei livro na minha terra chã, lá estava ele
dando uma força pro seu camarada e amigo Poetinha. Na última vez, no CAF, no
lançamento da Antologia Assim Escrevem os Itarareenses, compareceu e
justificou, ainda entristado, que tinha perdido sua mãe querida, estava de luto,
mas se apresentava com o coral porque éramos amigos e a melhor maneira de
homenagear sua Mãe era continuar lutando com amor e por amor, em memória dela.
Para quem diz que o show tem que continuar, eis um magnânimo exemplo de luz, de
fé, de amor, de fibra, de caráter, de sensibilidade e de luta.
Quando lanço livros em SP –
e em breve devo lançar outro, agora o DESVAIRADOS INUTENSILIOS, Poemas – lá
comparece o Coral Santo Antonio, Quando lancei Porta-Lapsos, na Casa das Rosas,
Av. Paulista, então, foi um brilhante show. O ágape foi das 8 até quase meia
noite, ninguém queria ir embora, o coral brilhou para orgulho e honra de
Itararé, muito aplaudido, com gente chorando pelo que o coral cantava alumbrado.
Um repertório e tanto. Bravo!
Vejo no Elcir, com todo respeito,
uma história de luta e perseverança, em parecença com a minha. Elcir, um menino
humilde, sempre estudando, respeitoso, solícito, eterno aprendiz da alma
humana, fazendo da arte a sua razão de ser e de louvar a Deus, sendo sempre
caloroso, determinado, mas com amor revelado nos atos, na simplicidade, com
todo o brilho e talento que tem, pois sabe que, assim como há espaço para
todos, a vida é um palco iluminado (como Itararé é um chão de estrelas) e Deus
também ama o que cria com solidariedade e sabedoria, pois e o melhor juiz é o
tempo.
Eis o Elcir Mello. Eis o
Coral Santo Antonio, Que em muito orgulha Itararé, cantando nossa terra, nossa
gente, promovendo a arte musical de Itararé literalmente em todos os cantos, sendo
muito aplaudido e mesmo reconhecido várias
vezes no próprio Mapa Cultural Paulista, como um dos três melhores Corais do
Estado de São Paulo. Itararé, chão de Estrelas? Uma das Estrelas é o Coral
Santo Antonio.
Parabéns, Coral Santo
Antonio
Parabéns Maestro Elcir Mello
Quem é Bom Já Nasce Luz
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